ESG
Sustentabilidade organizacional: qual a real importância?

A sustentabilidade organizacional é um conjunto de ações, boas práticas e políticas internas que os gestores definem para a empresa a fim de garantir responsabilidade e equilíbrio na execução das atividades corporativas para evitar danos às pessoas e ao meio ambiente.
Portanto, o principal objetivo da sustentabilidade corporativa é a realização de um fluxo produtivo com o menor impacto possível à natureza e à vida humana.
A explicação mostra que as ações de sustentabilidade empresarial estão diretamente relacionadas ao conceito ESG, tão exigido atualmente pelos stakeholders. A prática se tornou um critério fundamental de crescimento para empresas dos mais variados portes e segmentos.
Para você ter uma ideia, se uma empresa é conhecida por poluir a natureza, 57% dos consumidores consideram o critério um impedimento de compra, segundo a pesquisa do Opinion Box.
Dessa forma, ao definir e implementar estratégias de sustentabilidade, os gestores conseguem atender às atuais expectativas de clientes, investidores e parceiros de negócios no que diz respeito ao tema.
Além disso, também têm a chance de fortalecer a marca, aumentar seu poder competitivo e, até mesmo, reduzir custos e elevar o faturamento.
E o que é preciso fazer para chegar a resultados assim? Siga a leitura deste artigo e confira o que é sustentabilidade organizacional, por quais motivos se tornou tão importante, as vantagens, como criar uma boa estratégia e realizar uma gestão sustentável.
O que é sustentabilidade organizacional?
A sustentabilidade organizacional é uma estratégia corporativa cujo objetivo é contribuir para o crescimento sustentável de uma empresa, a partir da realização de atividades que garantam a proteção e redução de danos ao meio ambiente e à vida humana.
Para atingir esse propósito, é preciso definir e adotar processos, práticas de atuação, produção e entrega de produtos e/ou serviços apoiados na responsabilidade social, governança ambiental e desenvolvimento sustentável.
Portanto, significa que os gestores devem definir práticas de sustentabilidade nas empresas que garantam o fluxo operacional sem agredir, ou ao menos impactar o mínimo possível, o meio ambiente e as pessoas envolvidas direta ou indiretamente com a marca.
Dica de leitura: “O que é logística sustentável e qual a importância?”
21 boas práticas de sustentabilidade nas empresas
Para você entender melhor o conceito, separamos alguns exemplos de boas práticas de sustentabilidade nas empresas, separadas por medidas ambientais, sociais e de governança.
Práticas ambientais
usar racionalmente água e energia elétrica durante a fabricação dos itens que serão comercializados;
adotar estratégias para reduzir a emissão de gases poluentes e de efeito tóxico à vida humana e animal;
dar preferência para processos produtivos a partir de fontes de energia renováveis;
contar com sistemas de tratamento e/ou reaproveitamento de água;
destinar corretamente os resíduos gerados;
descartar da maneira certa o esgoto;
não permitir que as atividades corporativas poluam rios, mares, solos ou causem danos à vida humana, marinha, fauna e flora;
criar ou participar de programas de preservação da natureza;
aproveitar sobras de matéria-prima para evitar desperdício;
usar materiais recicláveis, ou que podem ser reciclados, para as embalagens;
trabalhar com logística sustentável.
Práticas sociais
educar consumidores, funcionários e parceiros de negócio quanto à importância de boas práticas ambientais;
garantir ambientes de trabalho seguros, saudáveis e condizentes com leis e normas trabalhistas e direitos humanos;
promover o crescimento profissional dos funcionários de forma igualitária e justa;
desenvolver e implementar projetos de inclusão para abranger talentos de diferentes grupos, como gêneros e raças;
realizar ações para promoção do bem-estar e saúde da comunidade;
implementar programas de educação ambiental e responsabilidade para clientes internos e externos.
Práticas de governança
manter a transparência perante os stakeholders quanto aos resultados da adoção de estratégias de sustentabilidade;
buscar formas de retorno sobre o investimento que não se limitem à rentabilidade financeira, mas também à construção de uma boa imagem para a marca;
investir em tecnologias ambientalmente corretas;
formar parcerias apenas com empresas que valorizam o conceito, a exemplo de fornecedores sustentáveis.
Sobre o último tópico, leia também: “Tudo sobre fornecedores verdes: por que é importante contratá-los?”
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Diferença entre a interconexão entre sustentabilidade organizacional e empresarial
A principal diferença entre a sustentabilidade organizacional e a empresarial está na abordagem necessária para realizar cada tipo de gestão sustentável.
No primeiro modelo, o foco é a estrutura interna da empresa, o que inclui suas políticas e modo de trabalho. Assim, é possível dizer que a sustentabilidade organizacional consiste na adoção de práticas, ações e medidas como a criação de um local de trabalho saudável e uma cultura pautada na ética e na responsabilidade social corporativa.
Já o segundo modelo de gestão sustentável volta o olhar para os impactos socioambientais e econômicos que o negócio causa ao meio ambiente e à sociedade de forma amplificada.
Desse modo, a sustentabilidade empresarial exige visão de longo prazo para garantir o crescimento econômico e o desenvolvimento sustentável da companhia.
Entretanto, apesar das sutis diferenças, ambas têm o mesmo objetivo: reduzir (ou até eliminar) os riscos das atividades corporativas à natureza, vida humana e animal.
Em resumo, a sustentabilidade organizacional garante o atendimento desse propósito a partir de uma reestruturação interna, na qual as práticas que a companhia adota refletem direta e positivamente na parte externa (sociedade e meio ambiente).
A sustentabilidade empresarial complementa a gestão ao abranger toda a cadeia produtiva do negócio, a exemplo da contratação de fornecedores alinhados a esse princípio.
Dica! Não deixe de ler: “Sustentabilidade na cadeia de fornecedores (ESG): Por que investir?”
Quais são os objetivos da sustentabilidade organizacional e empresarial?
O principal objetivo da sustentabilidade organizacional e empresarial é contribuir para os gestores estruturarem processos corporativos sustentáveis, que auxiliam no crescimento da empresa sem resultar em danos ao meio ambiente e à comunidade.
Basicamente, é possível dizer que as ações de sustentabilidade empresarial estão diretamente inseridas e vinculadas às boas práticas ESG. As atividades também têm sinergia com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, Organização das Nações Unidas.
Os ODS são apelos globais, ambiciosos e interconectados, que visam proteger o planeta e melhorar as condições de vida das pessoas. Para tal, a participação das empresas é fundamental, visto que são os agentes que mais geram os impactos nesse sentido.
Do ponto de vista da adoção de uma estratégia de sustentabilidade empresarial, estes são exemplos de Objetivos de Desenvolvimento Sustentável relacionados:
agricultura sustentável;
trabalho decente e crescimento econômico;
cidades e comunidades sustentáveis;
consumo e produção responsáveis;
ação contra a mudança global do clima.
Aproveite e leia também: “Sustentabilidade na cadeia de suprimentos: 5 dicas de implementação”
A relação entre sustentabilidade e ESG (Environmental, Social, and Governance)
É inegável a relação entre sustentabilidade e ESG, afinal, ambos os conceitos visam a adoção de práticas empresariais responsáveis que promovam o equilíbrio entre ganhos financeiros, redução de impactos negativos e aumento dos reflexos positivos das atividades empresariais no meio ambiente e na sociedade.
Uma diferença é que a sustentabilidade consiste em uma abordagem ampla, a qual inclui medidas para uso consciente de recursos naturais e promoção do bem-estar social alinhados ao crescimento econômico de uma empresa.
Já o conceito ESG, consiste na adoção e mensuração de critérios, políticas e ações destes três pilares:
ambiental (environmental): a exemplo de uma gestão sustentável focada em reduzir emissão de carbono e resíduos;
social (social): como o cumprimento de leis trabalhistas, promoção da diversidade e respeito aos direitos humanos;
governança (governance): medidas voltadas para a análise ética de gestores, sócios e investidores, garantia de transparência e compliance.
O artigo “ESG: como tornar o conceito uma realidade no seu negócio?” tem dicas e orientações que ajudarão você. Não deixe de ler!
Quais são os pilares da sustentabilidade organizacional?
Estes são os pilares da sustentabilidade organizacional:
social;
econômico;
ambiental.
Como você pode ver, têm relação direta com o conceito ESG. Veja os detalhes de cada um e entenda melhor.
Social
O pilar social de uma estratégia de sustentabilidade tem como foco o desenvolvimento da sociedade.
Consiste na estruturação de uma empresa lucrativa, mas que preza pelo bem-estar das pessoas que se relacionam às suas atividades, como funcionários, clientes, investidores e fornecedores.
Portanto, inclui a adoção de práticas como:
garantia de boas condições de trabalho;
pagamento de salários de colaboradores e de parceiros comerciais em dia;
assistência à comunidade do entorno.
Econômico
O objetivo do pilar econômico é garantir o crescimento do negócio sem ferir os princípios de sustentabilidade.
De forma prática, significa que é necessário alinhar as metas de expansão financeira a atitudes que garantam a proteção das pessoas e da natureza. Por exemplo, não promover desmatamento irregular ou outras práticas ilícitas em busca de lucratividade.
Ambiental
O pilar ambiental tem por objetivo reduzir os impactos das atividades corporativas no meio ambiente.
Estes são alguns bons exemplos de atitudes relacionadas:
reduzir a emissão de gases poluentes;
usar com consciência os recursos naturais.
O artigo "Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE): guia completo!” também ajudará você.

Qual é a importância da sustentabilidade organizacional?
As ações de sustentabilidade organizacional e empresarial são importantes porque ajudam a alinhar as atividades corporativas às boas práticas ESG e a atender às atuais exigências dos stakeholders.
Mais que questões relacionadas ao meio ambiente, a sustentabilidade corporativa tem por propósito o desenvolvimento sustentável da sociedade, além de olhar para questões sociais e éticas que podem afetar os colaboradores e a comunidade da qual a empresa faz parte.
Dessa forma, por meio da implementação das estratégias certas, é possível contribuir, por exemplo, com a redução do impacto das mudanças climáticas. Ao trabalhar assim, a empresa não apenas ajuda em quesitos como esse, mas também melhora a sua atuação e a relação com os stakeholders.
É fundamental ainda ter em mente que a sustentabilidade nunca esteve tão em alta como nos últimos tempos. O assunto despertou a atenção das pessoas e colocou as marcas sob uma lupa que ampliou os olhares e as exigências de investidores, clientes e da sociedade na totalidade.
A verdade é que os stakeholders olham para as companhias na esperança de encontrar não somente números positivos, mas ações positivas, campanhas de conscientização e melhorias que auxiliam o meio-ambiente.
Do ponto de vista de quem compra, a pesquisa do Opinion Box que citamos também revelou que 67% dos consumidores têm o hábito, mesmo que apenas algumas vezes, de pesquisar as práticas de ESG dos negócios antes de comprar algo ou contratar um serviço.
E mais: 54% dos brasileiros preferem pagar mais caro para obterem produtos naturais e/ou que causam menos agressão ao meio ambiente.
Assim, é certo afirmar que as práticas de sustentabilidade nas empresas, hoje, são vistas e tratadas como um critério para tomada de decisão. Logo, se tornaram importantes para atender às necessidades e expectativas dos consumidores e, principalmente, garantir o crescimento financeiro e o sucesso do negócio.
Quais são os benefícios da sustentabilidade corporativa?
Por tais motivos, é possível dizer que estas são as principais vantagens da sustentabilidade empresarial:
redução de custos operacionais: decorrente do uso consciente de recursos naturais, de matéria-prima e do reaproveitamento de insumos, práticas que ajudam a evitar desperdícios e perdas financeiras;
melhora da imagem e da reputação da marca: por adotar ações de sustentabilidade corporativa alinhadas com as atuais expectativas dos consumidores e investidores;
aumento do nível de satisfação dos colaboradores: ao prezar por ambientes de trabalho saudáveis, seguros, éticos e que cumprem as leis e normas vigentes;
aprimoramento do relacionamento com clientes e parceiros de negócio: como consequência do aumento da satisfação e do engajamento dos funcionários e do atendimento mais preciso, ético e transparente de fornecedores e prestadores de serviço;
conquista de um importante diferencial competitivo: pela realização das atividades corporativas de forma compatível com as boas práticas que o mercado espera;
aumento da lucratividade: possível resultado decorrente da soma das vantagens anteriores.
Dica! Não deixe de conferir este artigo: “Oekom Research: o que é e como funciona o rating de sustentabilidade?”
Quais desafios as empresas precisam enfrentar para uma gestão sustentável eficiente?
Entretanto, nem tudo são flores. Por esse motivo, é comum se deparar com alguns desafios na hora de implementar estratégias de sustentabilidade na sua empresa.
Geralmente, os mais comuns se relacionam a:
captar investimento inicial;
encontrar especialistas nessa área;
ajustar a cultura organizacional;
acompanhar e gerenciar os resultados.
Captar investimento inicial
Ainda que ajude a reduzir custos em médio e longo prazo, em um primeiro momento, é necessário investir para definir e adotar as ações de sustentabilidade corporativa.
O processo pode incluir, por exemplo, a contratação de novos profissionais ou de tecnologias próprias para a atividade. Assim, conforme o porte e o momento em que o negócio está, levantar os valores necessários pode ser um obstáculo.
Encontrar especialistas nessa área
Por falar em profissionais, mão de obra especializada em conceitos como ESG e sustentabilidade ainda falta no mercado. Não à toa, uma reportagem da Forbes revelou que a busca por especialistas em ESG é alta, entretanto, a oferta é baixa.
Desse modo, se os gestores optarem pela contratação de um expert no assunto, talvez tenham que lidar com a dificuldade de encontrá-lo.
Ajustar a cultura organizacional
Por vezes, as estratégias de sustentabilidade exigem que as companhias mudem suas dinâmicas, filosofias, processos e, até mesmo, objetivos.
Por mais necessárias que sejam, as alterações podem gerar conflitos com funcionários, membros da diretoria ou do conselho de administração da empresa.
Uma forma de reverter esse cenário é destacar a importância da sustentabilidade organizacional e empresarial para o crescimento direto do negócio e quanto as ações são benéficas para a companhia.
Acompanhar e gerenciar os resultados
Como toda estratégia, as voltadas para uma gestão sustentável também devem ter os resultados mensurados, a fim de identificar quais ações deram os retornos esperados e quais precisam de ajustes.
Um desafio pode ser a definição dos indicadores de desempenho que ajudem a fazer a análise. De igual maneira, identificar a periodicidade ideal de análise e quem serão os responsáveis pela atividade pode demandar tempo e dedicação da equipe do projeto.
Sugestão de leitura “Quais são os indicadores de sustentabilidade social de uma empresa?”
Como criar uma estratégia sustentável para o seu negócio?
Para criar uma estratégia sustentável para o seu negócio, algumas práticas que você pode seguir são:
rever os processos adotados, a fim de identificar pontos de melhoria com foco em sustentabilidade;
elaborar um plano de ações para implementar as melhorias identificadas de acordo com o objetivo de crescimento da empresa;
avaliar o comportamento e a forma de atuação dos parceiros, a exemplo da verificação e análise de riscos ESG de fornecedores, que podem impactar seriamente sua companhia;
envolver os colaboradores e a alta direção no desenvolvimento e na implementação das ações de sustentabilidade empresarial escolhidas.
Como medir a sustentabilidade empresarial e organizacional da sua empresa?
A melhor forma de medir a sustentabilidade empresarial e organizacional é por meio de indicadores específicos para esse fim, os quais se dividem em três grandes áreas: ambiental, social e governança corporativa.
Ambiental
Como o próprio nome sugere, os indicadores ambientais mensuram a resposta das práticas voltadas para os cuidados com o meio ambiente e os impactos positivos que causaram.
Mais que uma estratégia de marketing ou uma tentativa de realizar um greenwashing, deve-se considerar a sustentabilidade ambiental como um incentivo à inovação e resiliência da empresa.
Estão entre os exemplos de indicadores para medir a sustentabilidade ambiental:
ciclo de vida dos produtos;
consumo de recursos naturais;
emissão de CO₂ no transporte das matérias-primas e dos produtos;
quantidade média de descartes ou perda de matérias-primas;
quantidade média de reutilização ou reciclagem de matérias-primas;
quantidade média de uso de água e energia elétrica na supply chain.
Social
Dentre os três grandes indicadores de sustentabilidade, o social é o que conquista cada vez mais espaço nas organizações. O motivo é que aborda os direitos humanos, desde a preocupação com os clientes e com a comunidade, até ações de saúde e segurança dos colaboradores.
Segundo o programa Global Compact das Nações Unidas, “direta ou indiretamente, as empresas afetam o que acontece aos funcionários, aos trabalhadores da cadeia de valor, clientes e comunidades locais, e é importante gerir estes impactos proativamente”.
Dentre os exemplos de indicadores de sustentabilidade social, são importantes:
diversidade das equipes;
grau de satisfação dos colaboradores;
investimentos destinados à educação dos colaboradores, como treinamentos e cursos;
iniciativas de apoio para a saúde e bem-estar dos colaboradores e suas famílias;
eventos e ações de voluntariado realizadas;
investimentos e programas de apoio à comunidade na qual a empresa se insere.
Governança corporativa
Sua empresa provavelmente já implementou alguns dos indicadores de sustentabilidade de governança empresarial na rotina de trabalho, já que são os mais difundidos nas corporações.
É aqui que se observam pontos como a política empresarial da companhia, a transparência e o combate à corrupção. Portanto, significa a implementação de indicadores como:
políticas anticorrupção e antissuborno;
transparência na prestação de contas;
estabelecimento de conselho(s) administrativo(s);
delimitação da responsabilidade e direitos de gestores e acionistas;
saúde fiscal e financeira da organização;
respeito à legislação;
implementação da ética nos processos e na condução dos negócios;
criação e checagem do canal de denúncias;
criar um código de conduta formal.
Aproveite e leia também: “Entenda a importância da governança ESG para a sua empresa”
Como a tecnologia ajuda na implementação de estratégias de sustentabilidade?
A tecnologia é uma importante e forte aliada no processo de implementação de estratégias de sustentabilidade empresarial e organizacional.
A avaliação dos riscos ambientais, sociais e de governança que os fornecedores geram, por exemplo, é facilmente realizada com soluções como o Linkana ESG Rating.
O Linkana ESG Rating é uma ferramenta de análise de risco ESG de empresas fornecedoras.
Baseada nos documentos e informações coletadas e validadas, a funcionalidade calcula automaticamente a exposição de quem contrata indicadores socioambientais e de governança.
Dessa forma, gestores e o time de compras e procurement têm uma base muito mais sólida para tomarem a decisão entre contratar ou não o fornecedor avaliado.
No vídeo abaixo, com Leo Cavalcanti, CEO e cofundador da Linkana, você confere mais detalhes sobre o Linkana ESG Rating.
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Fornecedores sustentáveis e éticos, por exemplo, não só ajudam a melhorar a sociedade e preservar a natureza, como também influenciam positivamente a reputação de quem os contrata e promovem a sustentabilidade para a cadeia de fornecedores. Sem contar que, dessa forma, a sua empresa incentiva o crescimento dos parceiros responsáveis.
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