Gestão de Fornecedores
Gestão de fornecedores em cloud computing: 5 pontos a considerar
Uma boa gestão de fornecedores em cloud computing — em português, computação em nuvem —, ajuda a encontrar parceiros para a oferta dessa solução, a qual contribuirá para que a empresa expanda a sua capacidade de armazenamento e processamento de dados, gerando muito mais produtividade e aumentando o seu poder competitivo.
Sobre isso, vale destacar que o uso da tecnologia deve ser visto como parte da estratégia de crescimento do negócio. O motivo é que esse recurso otimiza diversos processos, o que comumente resulta na redução de custos operacionais, bem como insere a companhia em um ecossistema digital moderno e atualizado.
Entretanto, por mais benéfica que as soluções de computação em nuvem sejam, há alguns desafios que o time de compras e procurement precisa enfrentar antes de contribuir para que a empresa alcance bons resultados com esse recurso.
Por exemplo, alguns dos principais pontos de atenção incluem compliance, desempenho, capacidade, segurança e privacidade de dados.
Considerando isso, o que os responsáveis pela gestão de fornecedores em cloud computing podem fazer para resolver esses entraves e escolher o melhor provedor possível para o negócio?
É justamente sobre isso que falaremos agora, neste artigo. Por isso, siga a leitura e confira!
Como fazer uma boa gestão de fornecedores em cloud computing?
Para uma boa gestão de fornecedores em cloud computing, alguns pontos precisam ser considerados. Entre os principais estão:
compliance
garantia de migração segura
desempenho e capacidade
identificar o tipo de serviço certo
segurança e privacidade de dados
Compliance
É primordial que o fornecedor de computação em nuvem esteja em plena conformidade com os regulamentos e as regras pertinentes a cada setor econômico.
Um bom exemplo é o HIPAA, Health Insurance Portability and Accountability Act, que em português significa Lei de Portabilidade e Responsabilidade de Seguros de Saúde, que é específico para gestão de fornecedores para a área de saúde em cloud computing.
Outras certificações de conformidade são:
PCI-DSS: Payment Card Industry Data Security Standard - Padrão de Segurança de Dados da Indústria de Pagamento com Cartão
FedRAMP: Federal Risk and Authorization Management Program - Programa Federal de Gerenciamento de Riscos e Autorização dos EUA
GDPR: General Data Protection Regulation — Regulamentação Geral de Proteção de Dados (europeu)
FIPS 140-2: Federal Information Processing Standard Publication 140-2 - padrão de segurança de computador do governo dos EUA.
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Garantia de migração segura
O processo de migração dos servidores físicos para a nuvem é um motivo (justificável) de preocupação na gestão de fornecedores em cloud computing. Na hora de contratar esse terceiro, é fundamental que haja garantia nesse processo, de modo que absolutamente nenhum dado ou informação seja perdido.
Além disso, é necessário considerar o tempo que essa etapa demorará para ser concluída e quais os riscos de isso afetar o fluxo natural do trabalho da empresa.
Desempenho e capacidade
A solução de computação em nuvem contratada precisa ter capacidade para receber, armazenar e processar o volume total de dados gerados diariamente pela empresa.
Somado a isso, é essencial que tenha eficiência suficiente para contribuir com a escalabilidade do negócio, ou seja, conseguir acolher um fluxo maior de informações conforme esse volume aumenta.
No que se refere ao desempenho, na tecnologia cloud computing há um termo chamado downtime, que se refere ao tempo corrido de queda dos serviços. Em suma, quanto maior esse período, maior a inatividade do negócio, comprometendo o andamento dos seus processos.
O time responsável pela gestão de fornecedores para plataformas de cloud precisa verificar, antes de firmar contrato com o provedor, o SLA (Service Level Agreement), que em português é chamado de Acordo de Nível de Serviço.
Trata-se do compromisso do prestador de serviço em nuvem sobre a entrada do máximo de tempo possível de funcionamento do servidor.
Identificar o tipo de serviço certo
Outro ponto que a gestão de fornecedores para cloud commerce precisa verificar é qual o tipo de serviço em cloud computing ideal para a empresa.
Entre os modelos de computação em nuvem estão:
nuvem pública: comumente mais barata, possibilita o compartilhamento dos recursos entre diferentes usuários. Por conta disso, pode ter limitações de segurança e performance;
nuvem privada: geralmente tem custo mais elevado, porém, entrega recursos computacionais exclusivos para o contratante;
nuvem híbrida: mescla a versão pública e a privada, equilibrando os prós e os contras de cada um dos tipos de nuvens.
Já no que se refere formato de entrega desses recursos, as principais opções são:
SaaS (Software como Serviço): o fornecedor do software é o responsável por toda a estrutura necessária para entrega e uso da solução;
FaaS (Função como Serviço): criação, execução e gerenciamento de pacotes de aplicações como função, sem que o contratante precise se preocupar com infraestrutura;
PaaS (Plataforma de Aplicações como Serviço): serviço de implementação e hospedagem de software e hardware;
IaaS (Infraestrutura como Serviço): oferta de recursos de hardware como recurso de processamento, armazenamento, memória, entre outros.
Segurança e privacidade de dados
E tão importante quanto os outros pontos, a gestão de fornecedores em cloud computing também precisa considerar as bases legais da LGPD, Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais antes de fechar contrato com o terceiro.
O motivo já é conhecido de todos os gestores: a guarda, o uso e/ou o tratamento incorreto de dados dos clientes é possível de multas, bem como da abertura do processo por parte dos titulares que foram prejudicados com essa falha.
Desse modo, o provedor de cloud computing precisa comprovar para o contratante que está em conformidade com essa lei. Além disso, deve apresentar quais são as medidas de segurança aplicadas em sua solução que garantem a proteção dos dados da empresa e dos clientes.
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