Compras
5 melhores práticas para gestão de compras em multinacionais
A lista com as melhores práticas para gestão de compras em multinacionais inclui centralizar e padronizar os processos, realizar uma gestão eficiente e pontual de fornecedores globais, garantir a compliance e o gerenciamento de riscos, promover a sustentabilidade das aquisições e automatizar os fluxos.
As abordagens são importantes por se tratar de uma área complexa devido a fatores como diversidade cultural, compra em escala global, logística internacional e regulamentações locais.
Coloque essas características no papel e perceba que os riscos são maiores em comparação ao gerenciamento de aquisição e contratação de empresas nacionais, concorda?
Inclusive, esse é um dos motivos pelos quais os gestores devem adotar as melhores práticas para gestão de compras em multinacionais, pois as abordagens protegem a empresa e garantem o fluxo de abastecimento.
Não sabe quais implementar no seu negócio? Então, siga a leitura e conheça as cinco mais importantes.
Quais as melhores práticas para gestão de compras em multinacionais?
As melhores práticas para gestão de compras em multinacionais são:
centralização e padronização de processos de compras;
gestão de fornecedores globais;
compliance e gerenciamento de riscos;
estratégias de sustentabilidade em compras;
automação e uso de tecnologia.
Veja os detalhes de cada uma!
1. Centralização e padronização de processos de compras
A centralização de compras é um processo no qual uma única fonte realiza todas as aquisições e contratações. No caso das multinacionais, significa que existe um departamento específico para receber as requisições e realizar todas as tratativas necessárias para atendê-las.
Padronizar os processos de compras é uma das vantagens de trabalhar dessa forma, já que todos seguem um único fluxo, ao contrário do que ocorre quando cada setor faz suas próprias compras (descentralização).
Outros pontos positivos da centralização de compras são:
economia: aquisições volumosas tendem a gerar bons descontos;
garantia de qualidade: todos os produtos vêm de um mesmo fornecedor, devidamente qualificado para atender à empresa;
melhora do controle financeiro: pois apenas uma fonte gerencia os orçamentos e os gastos.
2. Gestão de fornecedores globais
A gestão de fornecedores globais exige práticas um pouco diferentes das adotadas para parceiros comerciais nacionais ou locais.
Para garantir a eficiência do gerenciamento em multinacionais, é necessário, por exemplo:
definir critérios rigorosos para seleção e homologação: principalmente no que tange ao cumprimento de leis internacionais, a exemplo das voltadas para questões tributárias (Lei n° 5.172/1966);
alinhar pontualmente prazos de entrega e condições de pagamento: a partir de critérios como localização e distâncias entre as empresas e necessidade de conversão de moedas;
estabelecer canais de comunicação e frequência das interações: inclusive, se atente a detalhes como fuso horário entre os países.
Lembre-se de que é essencial estabelecer um relacionamento estratégico com os fornecedores para garantir o fluxo de abastecimento na frequência e qualidade ideais.
Por esse motivo, na lista com as melhores práticas para gestão de compras em multinacionais, a relação entre a sua empresa e os parceiros comerciais também se destaca.
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3. Compliance e gerenciamento de riscos
O compliance em compras tem por objetivo verificar se os fornecedores cumprem as leis e normas gerais e as específicas do ramo de atuação. A prática é essencial para que os gestores da empresa contratante protejam o negócio de diversos problemas.
Por outro lado, trazer para a base parceiros comerciais que não atuam em conformidade pode colocar o negócio sob riscos:
financeiros;
jurídicos;
ambientais;
reputacionais;
de desabastecimento.
Tais situações acontecem quando, por exemplo, o fornecedor recebe uma autuação por um órgão fiscalizador e tem as atividades interrompidas até se regularizar.
A depender do caso, os contratantes também podem ser autuados e pagar multa, ou, no mínimo, ficar sem abastecimento até o parceiro comercial retornar às operações.
Por motivos como esses, os responsáveis pelas aquisições e contratação em multinacionais devem incluir a análise de compliance e o gerenciamento de riscos entre os passos para gestão de compras eficiente.
Aproveite e leia também: "Matriz de risco de fornecedores: como definir e utilizar?"
4. Estratégias de sustentabilidade em compras
A sustentabilidade na cadeia de suprimentos é uma prática cujo objetivo é garantir que o fluxo de abastecimento não impacte, ou cause o menor impacto possível, no meio ambiente e na sociedade.
Se você pensar nas melhores práticas para gestão de compras em multinacionais, fica ainda mais fácil perceber a importância de processos sustentáveis, concorda? Afinal, falamos sobre adotar estratégias eficientes e seguras de aquisição de produtos e contratação de serviços.
Para garantir a sustentabilidade e a responsabilidade na sua rede de abastecimento, é essencial:
conhecer as leis e normas dos países envolvidos na transação comercial;
confirmar se os fornecedores atendem a essas regulamentações;
verificar datas de validade de certificações e licenças;
alinhar práticas ESG;
monitorar o desempenho das empresas fornecedoras durante toda a validade do contrato.
Entenda mais sobre práticas de sustentabilidade em compras no artigo: "Procurement sustentável: veja importância, 5 estratégias e mais!".
5. Automação e uso de tecnologia
A tecnologia não poderia ficar de fora da lista com as melhores práticas para gestão de compras internacionais, não é mesmo?
Soluções como ERP, SRM e ferramentas de Big Data e Data Analytics aprimoram a gestão de compras em multinacionais, pois:
automatizam processos, aumentam a produtividade dos times e diminuem os erros;
facilitam o envio e o recebimento de documentos e a comunicação entre contratante e contratado;
reduzem etapas e burocracia;
geram dados que ajudam nas tomadas de decisão.
E a gestão de compras fica mais eficaz quando essas ferramentas se integram, pois a dinâmica permite aproveitar informações de diferentes sistemas e entregar uma visão completa de todas as etapas desse processo.
O SRM da Linkana, por exemplo, oferece conectores para fontes internas e serviços externos, além de se integrar com o ERP ou S2P, o que garante informações sempre disponíveis, e em tempo real compradores e requisitantes.
Assista a este vídeo com Leo Cavalcanti, CEO e cofundador da Linkana, e entenda o que é um SRM:
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