Gestão de Fornecedores
Riscos na cadeia de suprimentos: quais são e como evitá-los?
Os riscos na cadeia de suprimentos são todas as ameaças e vulnerabilidades que podem surgir em decorrência da contratação de uma empresa fornecedora, e que têm potencial para afetar o funcionamento, o atendimento ao cliente final, a reputação e a gestão financeira do negócio contratante.
Por exemplo, a depender do comprometimento do fornecedor ou de particularidades como a sua localização, quem contrata está sob o perigo de lidar com problemas de desabastecimento. Este cenário, por sua vez, compromete o fluxo produtivo e o operacional.
Por mais que cada negócio tenha dinâmicas específicas e atue em segmentos distintos, o fato é que todos precisam gerenciar bem os riscos na cadeia de suprimentos, a fim de evitar as consequências que a negligência com esse cuidado gera.
Ao realizar uma gestão de riscos na cadeia de suprimentos eficiente, evita-se o comprometimento da qualidade do produto e/ou serviço entregue ao cliente final e perdas financeiras decorrentes desse e de outros fatores relacionados, como atraso nas entregas dos itens comprados.
Porém, existem várias outras razões pelas quais é tão importante fazer um bom gerenciamento de riscos na cadeia de fornecedores do seu negócio.
Neste artigo, falaremos quais são esses motivos, as principais ameaças que sua empresa está sujeita a enfrentar por conta da parceria e como a tecnologia ajuda a mitigar essas ameaças.
Então, siga a leitura e confira todos os detalhes neste guia completo!
O que são riscos na cadeia de suprimentos?
Os riscos na cadeia de suprimentos são possíveis ameaças, perigos e transtornos que uma empresa está exposta ao contratar fornecedores para suprir suas necessidades de abastecimento, sejam essas de insumos, matéria-prima, serviços terceiros ou mão de obra.
Portanto, o propósito por trás do gerenciamento de riscos da supply chain é evitar que a companhia tenha que resolver problemas — oriundos da má atuação de algum fornecedor — que comprometam o seu funcionamento.
Quando alguma situação desse tipo acontece, o negócio fica vulnerável a diversas perdas, que vão desde o comprometimento da imagem da marca e do relacionamento com clientes, até questões jurídicas, legais, fiscais e muitas outras que falaremos em detalhe mais adiante.
Dica de leitura: “5 erros na avaliação de riscos de fornecedores e como evitá-los”
Qual a importância da gestão de riscos na cadeia de suprimentos?
Fazer uma boa gestão de riscos na cadeia de suprimentos é importante porque protege a atuação do negócio em diversos aspectos e, dessa forma, gera condições para crescer e expandir de maneira concreta.
Além disso, o gerenciamento traz vantagens como:
entrega de produtos e/ou serviços com mais qualidade aos clientes finais;
aumento do nível de satisfação e melhora no relacionamento com os consumidores;
aprimoramento da relação entre empresa e investidores, com potencial para torná-la mais atrativa para a captação de investimentos;
garantia da capacidade produtiva e do atendimento às demandas de vendas;
melhora da imagem da marca, com a chance de conquistar mais espaço no mercado de atuação;
atendimento a todas as normas e leis vigentes, e garantia de manter a empresa em total compliance.
Aproveite e leia também: "Tipos de riscos de fornecedores que podem ser qualificados pela CNAE"
Quais são os principais riscos da cadeia de suprimentos?
São vários os riscos da cadeia de suprimentos:
riscos de fornecimento;
riscos operacionais;
riscos de transporte e logística;
riscos tecnológicos;
riscos geopolíticos;
riscos jurídicos;
riscos econômicos;
riscos geográficos;
riscos de planejamento;
riscos de competição;
riscos de qualidade;
riscos de sustentabilidade.
1. Riscos de fornecimento
Esse tipo de ameaça para a cadeia de suprimentos inclui todos os problemas relacionados à indisponibilidade de matéria-prima, insumos ou terceirização de serviços.
Problemas dessa natureza refletem na capacidade produtiva do negócio e, por consequência, na habilidade de suprir as demandas de vendas e de atender os clientes finais com qualidade e no prazo combinado. E o principal resultado desses entraves é a queda no faturamento.
Inclusive, esse é um dos principais impactos negativos de uma gestão de riscos na cadeia de suprimentos ineficiente.
Dica! Confira como a Linkana mitigou riscos de fornecimento da Amaggi.
2. Riscos operacionais
Os riscos operacionais são aqueles relacionados a falhas nos processos internos, e também ao fluxo de trabalho dos fornecedores.
Um bom exemplo de problema interno que resulta nessa ameaça é o time de compras e procurement enviar ao fornecedor um pedido de matéria-prima em quantidade menor que a necessária.
Do ponto de vista da empresa fornecedora, o risco costuma ter relação com falhas no controle de qualidade ou do manuseio dos itens.
Entenda mais sobre essa ameaça no artigo: “Risco operacional: o que é, quais os tipos e como reduzir na empresa?”
3. Riscos de transporte e logística
A gestão de transporte e logística do fornecedor precisa garantir a entrega no prazo e o envio dos insumos e matérias-primas em condições adequadas de deslocamento.
Entretanto, a empresa que contrata o abastecimento só está protegida de riscos se esse fluxo incluir critérios como:
sustentabilidade;
prevenção a acidentes;
planos de contingência para problemas de causas naturais, como tempestades e alagamentos.
Fornecedores que adotam medidas desse tipo mostram comprometimento com os contratantes e contribuem com a mitigação de riscos na cadeia de suprimentos.
Dica! Temos um artigo sobre esse tema com dicas que ajudarão você. Confira! "O que é logística de suprimentos? Organize matérias-primas e insumos"
4. Riscos tecnológicos
Os riscos tecnológicos são todos os que envolvem uso de tecnologia, tanto do lado da sua empresa quanto dos seus fornecedores. Alguns exemplos são falhas em softwares, uso de ferramentas obsoletas, vazamento de dados e ciberataques.
Entre as formas de mitigar essas ameaças estão:
usar soluções em nuvem;
adotar camadas de segurança, como a criptografia;
treinar os profissionais para não clicarem em links suspeitos, pois podem conter vírus e capturar dados da empresa.
5. Riscos geopolíticos
Os riscos geopolíticos surgem a partir de influências econômicas, geográficas e demográficas na política. Esses fatores impactam a cadeia de suprimentos devido a condições como:
mudanças de leis e normas de importação e exportação;
fechamento de fronteiras;
alterações nos regimes econômicos;
reajustes de taxas, tarifas e impostos;
necessidade de adequação regulatória.
Praticamente todos esses pontos fogem do controle de gestores e dos seus times. Todavia, é possível mitigar os impactos dos riscos geopolíticos com práticas como:
diversificação de fornecedores;
montagem de estoque de segurança;
definição de rotas alternativas de transporte;
acompanhamento constante das mudanças de cenários políticos e econômicos.
6. Riscos jurídicos
Entre os riscos na cadeia de suprimentos, os jurídicos são os relacionados ao descumprimento de leis, normas e regulamentações gerais e específicas do ramo de atuação da sua empresa e dos seus fornecedores.
Aqui estão, por exemplo, a desobediência a legislações ambientais, trabalhistas, fiscais, tributárias e de direitos humanos.
Para mitigar riscos legais, não basta sua empresa se manter em compliance. Na verdade, é essencial os fornecedores atuarem da mesma forma, pois se sofrerem alguma penalidade ou sanção por parte dos órgãos fiscalizadores, os contratantes podem ser citados.
Por exemplo, se uma empresa fornecedora da sua base se envolve em práticas ilícitas como contratação de trabalho infantil, sua empresa tem grandes chances de passar por uma investigação para apuração de conivência ou não.
A melhor maneira de evitar problemas desse tipo é com a adoção de políticas rígidas de conformidade. O artigo "Gestão de riscos e compliance: por que relacioná-las?" orienta como implementar essa prática. Não deixe de ler!
7. Riscos econômicos
Os riscos econômicos são aqueles que afetam a captação de receita e a rentabilidade da companhia. Devido a essa característica, são uma das principais ameaças em uma cadeia de suprimentos e têm grande peso no crescimento e sucesso do negócio.
Entretanto, há algumas origens dos riscos econômicos que fogem do controle dos gestores — por exemplo, aumento de índices inflacionários e do valor de impostos que levam as empresas fornecedoras a elevarem seus preços.
Em contrapartida, com o aumento dos insumos e serviços, a margem de lucro tende a diminuir, o que impacta a lucratividade de quem contrata o fornecimento.
Contudo, não significa que a sua empresa está indefesa diante desse problema. Com uma boa reserva de capital de giro, é possível reduzir impactos negativos como aumento de tributos, inflação, flutuação de taxas de câmbio e até mesmo falência de fornecedores.
Entenda mais sobre esse assunto no artigo: "Como fazer uma gestão do capital de giro eficiente sem comprometer pagamentos?"
8. Riscos geográficos
Os riscos geográficos tendem a ser decorrentes de dois fatores. O primeiro diz respeito às adversidades provocadas por fatores climáticos, tais como tempestades, inundações e vendavais, que podem afetar negativamente a produtividade do fornecedor e, por consequência, o fluxo de entrega de matéria-prima ou serviço para a sua empresa.
O segundo é a localização da empresa fornecedora que, conforme o local onde está instalada, aumenta a probabilidade de atrasos na entrega dos insumos e, novamente, reflete na dinâmica do seu negócio.
É certo que não há como evitar o primeiro risco. O segundo, entretanto, tem boas chances de mitigação se você contratar fornecedores localizados em regiões próximas à da sua empresa, ou em locais que não geram comprometimento na sequência de abastecimento.
9. Riscos de planejamento
Esse é um dos riscos na supply chain mais fáceis de evitar em um negócio, pois demanda apenas melhorias internas no planejamento das ações, abordagens e estratégias.
Uma boa forma de diminuir os riscos de planejamento é seu time de compras e procurement avaliar todos os pontos antes de tomar decisões de contratação de empresas fornecedoras e aquisições.
Por exemplo, no que se refere especificamente à gestão de fornecedores, uma boa análise do perfil do parceiro que pretende contratar é um dos critérios essenciais para um bom planejamento. É preciso verificar detalhes como a capacidade de entrega e a qualidade das soluções fornecidas.
Devido a esse motivo, a homologação de fornecedores é fundamental, pois, por meio desse processo, se verifica diversas questões, como se o fornecedor que será contratado atende ao compliance estabelecido para garantir segurança e confiança na parceria.
Ao ter respostas como essa, fica mais fácil planejar seu volume de produção em médio e longo prazo e fazer projeção de vendas e de crescimento com menos chances de falhas.
Esse é um dos processos, inclusive, no qual usar a tecnologia na gestão de riscos na cadeia de suprimentos faz toda a diferença.
Sistemas como o oferecido pela Linkana automatizam o gerenciamento de fornecedores, aumentam a confiança e a segurança nas consultas públicas e emissão de certidões corporativas e evitam erros e fraudes.
Além disso, por meio de uma análise inteligente das informações e documentos privados compartilhados, sua empresa mitiga riscos e aperfeiçoa rotinas de qualificação.
10. Riscos de competição
Não importa qual o ramo da sua empresa, você enfrentará concorrência. Sempre haverá outras companhias que trabalham com serviços ou produtos similares aos seus. Então, como lutar contra esse risco da supply chain?
O sugerido é manter a atenção ao que os concorrentes fazem e quais resultados obtêm. Porém, ao invés de tentar competir com esses negócios, permaneça fiel à sua estratégia e use a comparação apenas como base de crescimento e ajustes na sua abordagem.
Nesse sentido, uma boa rede de abastecimento se torna um importante diferencial. Afinal, contar com fornecedores de qualidade, que mantenham a frequência de entrega de insumos e/ou serviços, diminui consideravelmente as chances de a sua empresa falhar em algum ponto.
Dessa forma, seu negócio se torna mais competitivo e com potencial para conquistar mais espaço no mercado e se destacar dos concorrentes.
Leia também: "Conheça os 6 principais tipos de riscos corporativos e saiba como combatê-los"
11. Riscos de qualidade
Ninguém quer fazer negócios com uma empresa que não oferece produtos ou serviços de qualidade, não é mesmo? Portanto, a palavra “qualidade” deve ser constante na companhia e presente desde os itens comercializados, até mesmo no treinamento da mão de obra e transporte das mercadorias.
Uma forma de garantir esse critério é utilizar um sistema de gestão da qualidade e realizar avaliações de desempenho periódicas das suas equipes e fornecedores. Essa estratégia ajuda a trazer mais eficiência — e claro, qualidade —, às soluções comercializadas pelo seu negócio.
12. Riscos de sustentabilidade
Os riscos de sustentabilidade na cadeia de suprimentos são todos os que potencializam ou causam danos diretos e indiretos ao meio ambiente e à vida e saúde das pessoas.
A depender do ramo de atuação da sua empresa, você pode até acreditar que esse tipo de ameaça seja algo distante, mas não se engane: esses riscos estão cada vez mais presentes nas operações comerciais e chamam a atenção do mundo inteiro.
Se os processos adotados na sua empresa não tentam compensar a emissão de CO₂ na atmosfera, por exemplo, é essencial e urgente repensar esse comportamento, a fim de evitar represálias de órgãos governamentais que podem afetar seu negócio.
Companhias que têm um olhar voltado para o meio ambiente não apenas ajudam o planeta Terra, como também são mais bem-vistas pelos consumidores, condição que tende a influenciar seus comportamentos de compras e, consequentemente, o rendimento da marca.
Além disso, processos certificados podem gerar créditos de carbono, que você pode vender no mercado internacional.
Algumas práticas que promovem a sustentabilidade na cadeia de suprimentos são:
economia e reaproveitamento de água;
programas de reciclagem;
reaproveitamento de matérias-primas descartadas;
uso consciente da energia elétrica e recursos naturais;
descarte correto de esgoto e outros resíduos;
implementação de projetos educacionais sobre a preservação do meio ambiente.
Veja abaixo um vídeo da Fundação Getúlio Vargas (FGV) que aborda o papel das empresas e a sustentabilidade:
Qual o papel dos fornecedores na mitigação de riscos na cadeia de suprimentos?
Todavia, tenha em mente que de nada adianta implementar na sua companhia princípios como de sustentabilidade, compliance e controle de qualidade se os fornecedores contratados não seguirem a mesma premissa.
Para promover a mitigação de riscos na cadeia de suprimentos, é essencial contar com uma base de empresas fornecedoras que sigam a mesma linha de pensamento adotado na sua companhia.
E como garantir que seus parceiros de abastecimento tenham esse perfil? Por meio de um processo de homologação de fornecedores, como já comentamos.
Esse processo é a única forma de qualificar, validar e confirmar que um o fornecedor atende aos critérios necessários para prestar serviços ao seu negócio.
Outra boa prática para alinhar interesses, expectativas, direitos e deveres é por meio de um contrato claro que registre todos os pontos fundamentais para a construção e continuidade de uma parceria comercial sólida, transparente e vantajosa para ambos.
O artigo "Gestão de contratos: como fazer corretamente? 5 dicas!" ajudará você nessa atividade.
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Qual a importância de uma medição de desempenho na cadeia de suprimentos?
Cadeias de suprimentos são complexas, portanto, não se deve ignorar as possibilidades de falhas, que são bem reais.
A gestão de supply chain existe justamente para diminuir a quantidade de ameaças às quais um negócio está sujeito.
Por meio desse gerenciamento também se faz a medição de desempenho na cadeia de suprimentos, atividade que auxilia no aprimoramento de processos em áreas como estoque e transporte de produtos.
Essa mensuração contribui positivamente para processos de due diligence de fornecedores e potencializa a entrega de produtos diferenciados, com menor custo e nas condições estabelecidas.
Outras vantagens que sua empresa pode ter por uma boa gestão de riscos na cadeia de suprimentos são:
garantir vendas;
manter a satisfação do cliente;
cumprir exigências regulamentares e de conformidade;
preservar uma boa imagem.
Não deixe de ler: "Reputação corporativa: o que é e como afeta a gestão de fornecedores?"
9 dicas de mitigação de riscos na cadeia de suprimentos
Adote estas dicas para promover a mitigação de riscos na cadeia de suprimentos da sua empresa:
diversifique os fornecedores: dessa forma, você evita a dependência, condição que aumenta as chances de desabastecimento e que dificulta negociações de preços e prazos;
tenha um plano de contingência: para saber exatamente como agir caso um ou mais riscos se tornem reais;
monitore os estoques: estratégia que ajuda a impedir rupturas, garantir o fluxo operacional e não gerar gastos extras com compras emergenciais;
realize auditorias internas: a fim de identificar problemas como corrupção de fornecedores, desvio de mercadorias e superfaturamento;
colete feedbacks: tanto de funcionários quanto de fornecedores e use os apontamentos como oportunidades de melhoria nos processos de mitigação de riscos na cadeia de suprimentos;
realize o monitoramento contínuo: para se antecipar a ameaças e vulnerabilidades e criar uma gestão proativa de proteção da sua empresa;
forme parcerias comerciais estratégicas com os fornecedores: e assegure qualidade, entrega no prazo e adequação às mudanças de necessidades de abastecimento;
treine adequadamente seu time: e capacite-os para identificar ameaças em qualquer fase do fluxo de abastecimento;
use a tecnologia para avaliações mais profundas: como soluções baseadas em Inteligência Artificial e Big Data para análise de grandes volumes de dados, a exemplo de históricos de compras.
Entenda mais sobre esse último tópico no artigo: "Inteligência Artificial em procurement: por que esse é o futuro?"
Como fazer o gerenciamento de riscos na cadeia de suprimentos?
Para alcançar as vantagens que citamos ao longo deste artigo é preciso, primeiro, saber como fazer um bom gerenciamento de riscos de supply chain, concorda?
Se usarmos como base o Guia PMBOK®, Project Management Body of Knowledge — considerado um dos melhores direcionadores de práticas para gerenciamento de projetos e processos —, as etapas para mitigar riscos da sua cadeia de suprimentos são:
planejar os gerenciamentos: consiste em definir as responsabilidades de cada uma das atividades necessárias, bem com a metodologia para realização da gestão de riscos e quais informações usar para esse fim;
identificar os riscos: nesta etapa, deve-se identificar todas as ameaças inerentes ao negócio, provenientes da cadeia de abastecimento e do relacionamento com os fornecedores, visto que cada empresa está passível a vulnerabilidades distintas e é preciso pontuar quais são as suas;
realizar a análise qualitativa: ao classificar e priorizar os riscos conforme a probabilidade de ocorrência e impacto que podem gerar para o negócio;
executar a análise quantitativa: avaliação numérica que ajuda a identificar, por exemplo, o reflexo financeiro dos riscos e, com base em informações desse tipo, embasar tomadas de decisão;
planejar as respostas: definir estratégias que diminuam os riscos negativos (que são os que geram perdas) e que aumentem os riscos positivos identificados (aqueles com potencial de boas oportunidades para o negócio);
monitorar e controlar: acompanhamento pontual e constante de toda a estratégia de mitigação de riscos, para evitar que as ameaças aumentem e identificar novas que surgem com o passar do tempo.
Quanto a tecnologia ajuda na supplier risk management?
O uso da tecnologia em processos de supplier risk management (gestão de riscos de fornecedores) é primordial para tornar esse processo automatizado e, por consequência, mais dinâmico, preciso e fácil de executar.
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